Advogados recorrem a refugiados ucranianos com ajuda legal e reconhecimento familiar

Nati VillanuevaSEGUIR, CONTINUAR

Administrações, instituições, ONGs e associações profissionais têm sido vulcões na ajuda humanitária aos refugiados ucranianos que foram forçados a deixar o país devido à invasão russa. A resposta solidária às iniciativas que os diferentes grupos estão lançando é mais rápida do que o próprio canal burocrático para realizá-la. Foi o que aconteceu, por exemplo, com a Ordem dos Advogados de Madrid, onde esta ajuda se materializa de duas formas: jurídica e social, esta última para canalizar o acolhimento de menores e pessoas vulneráveis.

En colaboración con el Colegio de Abogados de Varsovia, al ser Polonia el principal punto de entrada de refugiados ucranianos en la UE, el Colegio de Abogados de Madrid trabajó forzadas para desarrollar un procedimiento que permita traer a niños y ucranianas vulnerables lo antes posible en nuestro País.

Em declarações à ABC, o responsável por este projeto e chefe da área de Exranjería, Emilio Ramírez, ficou surpreso com a resposta massiva dos membros a esta iniciativa que nas próximas horas já terá desenhado seu protocolo.

Através da área de Imigração, a Corporación Madrid está em contacto com os Ministérios do Interior e dos Negócios Estrangeiros e com o Governo da Comunidade de Madrid para estabelecer os mecanismos que permitem o acolhimento temporário destes menores, em alguns casos, ou destes e seus mães, em outros, porque os homens tiveram que ficar para lutar contra as tropas russas.

Outra das derivações desta ajuda humanitária é a tramitação urgente de procedimentos, novos e já em curso, para regularizar a situação dos refugiados a quem Espanha foi negado este estatuto. As circunstâncias mudaram agora e, de fato, o Supremo Tribunal Nacional foi pioneiro há poucos dias em conceder proteção subsidiária (segundo nível de proteção internacional) a uma família ucraniana, a quem foi negado asilo e proteção antes do início da guerra.

En este sentido el Consejo General de la Abogacía Española, que engloba a todos los colegios de abogados de España, anunció el lunes que los turnos de oficio especializados de extranjería y protección internacional en los colegios “estarán al servicio de todas estas personas los 365 días do ano".